Da necessidade de fluir como um rio
Já haviam se passado mais de três dias, e as pequenas hyorougan que trazia na bolsa tinham acabado. Sem as bolinhas de nutrientes, Matanari não duraria outro dia. Sentia uma sede inabalável, a garganta em brasa. Ouvia o rio, ao longe, quando o vento nas folhas e os pios dos pássaros cessavam, e o cantil seco pendurado nas costas parecia coçar, querendo se erguer, por conta própria, para alc...